Jovem de classe média alta, desiludido pela vida, planeja cuidadosamente o suicídio. Alguns dias antes do ato, repara uma placa: “Seja doador”, aquilo chamou sua atenção e o fez se cadastrar no programa de doação de órgãos. Poucos dias depois, em seu quarto, de posse de um revólver, acerta o peito com um tiro certeiro no coração, dando fim àquela existência corpórea. Seu espírito vaga por dezenas de anos em condições terríveis num ambiente deplorável, seu tormento físico e moral são incomensuravelmente maiores aos experimentava na terra. Certo dia, ciente da existência de Deus e do estado eterno de seu espírito, suplica, completamente arrependido e desesperado, clemência ao Grande Pai. Imediatamente, dois seres parecem surgir ao seu lado, amedrontado, pois era freqüentemente atacado por espíritos inferiores, ele olha os dois seres nos olhos e sente uma paz incrível, caindo de joelhos começa a chorar. Sente-se carregado e transportado, despertando no leito numa espécie de hospital, muito limpo, tranqüilo, claro e organizado. Dá se início a um longo tratamento. Não raro, de seu peito costumava sair uma espécie de muco viscoso com odor deplorável, mas isso não atrapalhava o trabalho de caridosos assistentes em seu tratamento e aumentava a vergonha do jovem. A recuperação era lenta e branda, pouco a pouco refazendo seu estado perispiritual e moral. Certo dia, sente uma dormência no peito, que ainda está bastante ferido, o muco, que antes era liberado, parecia se condensar em volta do ferimento aberto pelo revólver. Assustado, grita por socorro, um assistente se aproxima e olha admirado a movimentação de tecido no peito do rapaz e chama o diretor do instituto. Esse, ao chegar, sorri ao ver o ferimento a tantos meses tratado se fechar, cicatrizando. Rendendo graças ao Pai, o diretor senta-se ao lado do jovem lhe explicando: “Sabe o que está ocorrendo meu irmão? Estão orando por você.” Uma espécie de TV é trazida e sintonizada, nela o jovem vê na imagem de um jovem moço, ainda encarnado, de mãos postas ditando as palavras: “Obrigado meu pai pelas córneas recebidas pelo irmão que partiu, abençoa-o ô senhor. Dê ao espírito dele a paz que procura.” O jovem, tocado de grande comoção chora, rendendo agradecimentos ao Pai e ao jovem encarnado.
Aqui sao postadas informações, que tive a oportunidade de ser apresentado, através de um sabio amigo chamado Danilo. Os textos, aqui publicados, constituiem-se de mensagens recebidas e palavras da doutrina espirta, os quais, longe de mim ser o dono da verdade. Portanto, critique, debata e estude. Caso queira aprofundar-se em algum assunto aqui comentado, entre em contato, terei prazer em lhe fornecer o material necessário.
Bem vindo, irmao!
Quem sabe com a ajuda mutua possamos entender e praticar os ensinamentos do Cristo: Paz, Amor, Caridade, Harmonia, Compreensão, Virtude, Indulgencia, Bom senso, Razão, Consciencia, Moral.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Tragédias Inesperadas
Recebemos a pergunta de uma mãe que perdeu o filho muito jovem, apenas 15 anos de idade, vitimado por uma doença incurável. Sem dúvida alguma a dor da momentânea separação de um ente querido, especialmente a de um filho, é uma das maiores provas àqueles que ficam. Os desligamentos de jovens constituem um dos maiores questionamentos por parte de ateus e até mesmo alguns religiosos. Fato é que não se pode generalizar ou crer que exista uma regra exclusiva para cada acontecimento. Diversas provas escolhidas por espíritos, ou mesmo programadas em sua forma perispiritual, são impressas na formação fetal ou, posteriormente, eclodem em determinada idade. E vemos ao nosso redor doenças como cirrose, asma, bronquite, câncer e outras, muitas vezes manifestadas em seres jovens, que jamais tiveram a chance de estimulá-las na existência atual. Em novas existências vemos irmãos submetidos a tais mazelas a resgatarem o mal trato ao corpo quando em alguma existência pretérita impulsionada por algum vício, como álcool, fumo, qualquer uso Ilícito ou abuso.