Recebemos a pergunta de uma mãe que perdeu o filho muito jovem, apenas 15 anos de idade, vitimado por uma doença incurável. Sem dúvida alguma a dor da momentânea separação de um ente querido, especialmente a de um filho, é uma das maiores provas àqueles que ficam. Os desligamentos de jovens constituem um dos maiores questionamentos por parte de ateus e até mesmo alguns religiosos. Fato é que não se pode generalizar ou crer que exista uma regra exclusiva para cada acontecimento. Diversas provas escolhidas por espíritos, ou mesmo programadas em sua forma perispiritual, são impressas na formação fetal ou, posteriormente, eclodem em determinada idade. E vemos ao nosso redor doenças como cirrose, asma, bronquite, câncer e outras, muitas vezes manifestadas em seres jovens, que jamais tiveram a chance de estimulá-las na existência atual. Em novas existências vemos irmãos submetidos a tais mazelas a resgatarem o mal trato ao corpo quando em alguma existência pretérita impulsionada por algum vício, como álcool, fumo, qualquer uso Ilícito ou abuso.